nunca gostei de ventanias
chuva muito forte
alagamentos
queimadas
depois vem a calmaria e o sol
e todos essas pragas que a natureza faz naturalmente para nos alertar, das maldades,
nos lembrar dos medos, das inseguranças, de como algo que fazemos ´´errado´´ volta contra nós.
nesse eterno equilbrar-se, transmutar-se a independencia e voltar denovo ao estado que estavamos.
de estar bem depois pra baixo,
o enjoo acontece junto a ansiedade.
precisamos lembrar do corpo, de respirar, antes que piramos de vez ou outra.
assim como no conto mitologico da pandora, quando abria a caixa com todos os males do mundo,
por curiosidade, por impulso imediato, e depois de perder todos seus poderes,
o unico que sobrou que restou no fundo da caixa ou vaso,
foi a esperança, sozinha e vital, permanece sempre lá.
aiai, aleluia uns dizem, outros que os males vem para o bem,
na verdade eles sempre estão se (des_equilibrando) a todo istante, um no outro,
feito a carta da temperança.
nas cartas de tarot, é um anjo feminino com vestes da realeza, trocando as aguas de um copo para o outro. união dos opostos. ate conseguir a serenidade. esta serenidade enquanto estamos limpos, sobrios, sãos.
um tratamento é preciso para voltar ao normal. me pergunto, o que é normal?
nao é vergonha pedir arrego quando estamos mal. sao tentativas, são conquistas momentâneas.
para pensar aonde ir, aqui ou viajar, num canto só.
vou melhorar o quanto antes, eu sinto.
desacelerar.
me vou.
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