26.11.09

universo idade

u keep on running...
i know.

passos lentos, pela culatra, contornando-os.
o instinto te diz nova e fortemente, saia logo daí.
(des)conhecidos perseguem uma constante briga interior, consome-a sem saber.
seu amor escondido, ainda é o fato mais concreto e perfeito que possa encontrar para si.


teu erro não deve ser persistido mais uma vez.
a vontade e insistencia de algo real, irá mudá-la.
de uma vez por todas.

virá sem ira.

18.11.09

recortes de um coração.


quem és?
me deixe ser.


seja maleável e compreensivel, possivelmente.
a sinceridade já está escondida...
ciclos apertam continuam pela metade.


mistérios...
confundires indispostos, prosseguiremos rígidos.
outra vez algo falha
inaguentando isto,
este mesmo pessismismo idealizado!

BRILHE POR SI SÓ
é o jeito minha luz
pacificamente apesar de questionar,
justificações, ideologias...
argh!
até os digitos estão ruins.
para por aqui.

15.11.09

***

estas letras
ainda seguem
persiste
destina
une.

um olhar
um só.
em si, um sol na escuridão.

confusas loucuras
idéias, metas, enrolam
fundem e apertam
sensibilidade aflorada
e desaguada em apenas um lugar
lágrimas.

alma e corpo se descompreendem
o tempo se perde
nas ruas iguais, carimbos de pessoas.
inquetude, instintos falam demasiadamente.
temperatura, detalhes pequenos mutantes.

a razão não faz mais sentido.
o pensar infinito,
a esperança de voar livremente de quaisquer pesar.
aquela (in)sanidade nunca foi tão plena,
em apenas uma palavra:
devaneio.

novamente aqui
na espera de um refúgio
logo vou até lá
por algum motivo quis antes me esconder
não quis o óbvio nem o certo

sei que foi por minha causa
a lentidão de certas coisas redundantes
já me enjoa até doer, e dizem, deve construir sua confiança
para que possa fazer o que tiver vontade

sim como se fosse simples está construção
ainda nem artifícios nem verbas suficientes eu tenho
o tempo circunstânte ainda está sendo um inimigo


just let me go
to the unknown
again

12.11.09

intitulada curta e fina

dúvida é a própria metáfora e pretexto para continuar caminhando.
prefere antes só e fugir deste ferido escrúpulo
um coração em apuros
exceções esperançosamente a espera viajar longe de você
o que fazer se o desânimo da solitude a move
porém prometida está para terminar o seu teste até o fim.
~
seja como for...
mantenha-se informado.
o conhecimento mesmo que individual e (ainda) não divulgado
é o presente mais rico e impagável, onde ninguém o tira nem roubam de ti.


3.11.09

a desconhecida e os duendes da vida


deixe-me. desculpe...
não quero fazer-te sofrer mais do que mim mesma.

do que adianta uma chave? liberdade. se não tem mais para onde ir.
você entra em sua própria casa, vazia, e o único que notou sua presença quieta foi um olhar canino. é, mesmo assim alguém apareceu com um sorriso, o mesmo de sempre familiar, tudo bem, ela sorri de volta como se nada estivesse a incomodando.
sei que está, pra variar, um pouco atrasada, precisava escrever.
passa em uma pequena igreja para ver se recarregava suas simples energias consumidas, pisadas, e pessimistas sem saber mais o porque. depois, sente estranha e ao mesmo tempo mais leve, volta com um nó na garganta porém feliz com sua alma solitária.
podia pegar uma carona, mas prefere caminhar no fim de tarde abafado, uma paisagem mesmo que já conhecidas, a faz sentir-se ativa.

vê em sua cara faculdade, um filme que mexeu (ainda mais) com sua sensibilidade melancólica, porém, por um bom lado bom, percebeu que existem muitos destes parecidos e também isolados por seu país, que não conseguem se encaixar no real com outros também, que similares a você, querem uma compania que os complete.
e que de acordo com o diretor iniciante, que foi lá estudante de cinema, escolheu e penetrou na vida de cada personagem real, tornando-o ficticio, mas que mesmo distante do mundo "moderno"como são paulo, exercitam e afloram seus sentimentos naturalmente, seja com a mente, o corpo e a câmera; e o computador, talvez, é a mais fácil e infinita forma para se perder, guardar e se esquecer.
é.. e mais uma vez, virtualmente falando ou não, fica por isso mesmo enfim.
expressos e perdidos por aí.


bom, tenho que ir, para um curso como um tal pretexto de futuro, francês.
quem dera, quem sabe meu destino seja mesmo longe desse continente mesmo e eu não sei. ou sei?

2.11.09

[...]
ia te falar uma coisa

mas continua, o quase já pode ser diferente.