me passe a limpo,
lave e me leve.
escorre em meus erros.
eleve minhas verdades,
das saudades tolas que não tive.
feito telas e velas secas,
que precisam renascer.
dar um sentido incomum,
na profundidade de suas entranhas,
estranhos ácos.
no eco fundo...
passou.
passar bem.
Estranhos ácidos sobem,
ResponderExcluiratravessam minha goela,
jorram memórias ruminadas
do fundo de uma panela
Corro à porcelana imunda
e logo envolvo-a num abraço,
aos lábios um gosto de cú
que não distenderá seu laço
Parecem beijos gemidos
contra meu reflexo n'água
que a bílis turva e rança:
passando mal, o mal se passa