30.5.09
elle
e assim sem mais
nem menos
explicações maiores ou simples expectativas
levantou, se olhando contente e pensou:
é por aí mesmo! (:
foi-se, a vir.
"não é me dominando assim que vc vai me entender,
posso estar sozinha, mas sei muito bem aonde ir"
'xo xo'
(¬¬ hahah)
26.5.09
incoerente cores
voltas
vindas
despedidas
decisões
indas
dores
incomprenssões
variantes
impecílios
olhares
arriscar
voltas
cabeça
mente
verdades
realidade
seguir
sonhos
viradas
pesadelos
levantos
andar
continuações
recomeçar
riscos
lágrimas
nós
caminhos
infinidades
volte
não
acorde
deixa
vai
entenda
queira
vive.
ok, bye
♫ ♫
"oh this time going to change...
i'm ready."
to go.
"can you send me an angel? to get me."
"i wanna see the thing in itself, i don't wanna think no more."
" suchmess in thousands things..."
"too young to hold on"
it's never over?
vindas
despedidas
decisões
indas
dores
incomprenssões
variantes
impecílios
olhares
arriscar
voltas
cabeça
mente
verdades
realidade
seguir
sonhos
viradas
pesadelos
levantos
andar
continuações
recomeçar
riscos
lágrimas
nós
caminhos
infinidades
volte
não
acorde
deixa
vai
entenda
queira
vive.
ok, bye
♫ ♫
"oh this time going to change...
i'm ready."
to go.
"can you send me an angel? to get me."
"i wanna see the thing in itself, i don't wanna think no more."
" suchmess in thousands things..."
"too young to hold on"
it's never over?
17.5.09
não me importa a incoerência
a minha repetida contradição,
sigo instintos então
e a razão ao menos.
estranho
tento amizade
casualidades
tentando não mentir para
minhas sensações,
sentindos.
sim algo mudou.
mas ainda algo fica distante e escorrega das minhas mãos
mesmo parecendo um pouco meu
coisas belas que não são total minhas.
mas que sigo, sinto, pegando-as aos poucos,
momentaneamente aproveitando e tudo mais.
se solte, me solta, deixa pra lá novamente.
não aceitariam, seria até algo que pensariam: uma fraqueza.
outros parecem até mais interessantes, e ainda assim metidos à algo que não sei o que é; mas não definiria como bom.
clima de domingo a noite, aperta qualquer um.
mais uma semana caminhando, pois, é.
porque as relações impossiveis, ou difíceis, conturbadas,
sempre são as que todos gostam de ver e retratar?
mas ao mesmo tempo, na real mesmo nem queriam ter, não pensam como é ruim sentir um tal aperto, uma tal angustia de todos ao redor não entenderem o sentimento por tras das indiferenças e preconceitos, humilhações que geram tantas brigas,
e se a consideração permaneceu, pra que?
olha chega de questionamentos, sem fundamentos talvez,
concretize-os. pois quando solidamente puder, ninguém vai impedir mais.
me resta seguir meu caminho mental
sei, vou, quero, conseguirei!
verbos como estes estão mais do que bom.
acredite nas mudanças.
atémaisver!
(:
11.5.09
assim como toda regra ou direito tem sua excessão, toda forte história, uma contradição, toda bela poesia, uma canção. (g.h)
nem sabendo por onde começar,
escreveu. digitou como se nada fosse, precisando de algumas importantes palavras em sua mente.
de novo e de leve esqueceu de eternizar, certificar, marcar certos momentos, passagens de seus pensamentos.
indas e vindas só esperando que algo brusco pare em sua frente, de tanto que andou procurando e sentindo, ou apenas observando.
lágrimas podem ser reais e sinceras, porém, não é isso que quer em um instante que precisa conhecer, aprimorar estes tais conhecimentos, lugares povoados ou não, mas que algo acrescente e suas bases cresçam, tenham bagagem e estrutura para um dia enfim poder ir para qualquer lugar que desejar.
o amor se torna tão cliché e cansativo visto de fora, mas por dentro sabe-se que é doloridamente único enquanto o sentiu em sua pele.
já nada é igual, nem mesmo o passado, nem as constâncias da famosa e procurada felicidade.
tudo pode andar junto mesmo assim, e simplesmente cada parte tem sua significância, e a união destas partes formarão algo diferente, especial e filtrada que é a sua própria essência, que normalmente ninguém vê tão fácil, ou talvez não faça questão de apreciá-la de verdade.
a superficialidade é tão comum em certas ocasiões que chega a ser monótona, impermeável, desprezível aos dias que vivemos, por mais que alguém perceba, ninguém mais se incomoda, pois temos que conviver, temos que conviver com os dias pouco produtíveis.
porque os que contam, nos lembramos por dentro, já os outros, descansamos e tentamos esquecer a cada sono bem ou mal dormido.
acha que nem sabe mais aonde terminar tantos pensares, vai saindo de fininho, assim como se nem precisasse se despedir,
porque sabe que o que realmente importa, sentirá a sua falta.
não precisava entender então, digo novamente,
tem tantos detalhes que ninguém conta mesmo...
se quiser ouvir as entrelinhas, a pergunte com o coração.
e fica assim implícito,
como se estivesse em uma foto retratada para quando der aquela tal saudade.
boanoite. e obrigada por tudo, meus genitores.
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