"agora está tão longe, vê,
a linha do horizonte me distrai...
[...]
agimos certo sem querer, foi só o tempo que errou..."
[vento no litoral]
28.3.10
é feito do que isto aqui, mesmo?
de lírios.
com_preenda-me, solte-a. _ _ _ _ _ _ _
eu não mudei, só evolui!
até pokemons e doenças evoluem.
hehehê
ok, piadas a parte, tenho trabalhos, obrigações pela frente, faculdade.
sonhos...aiai (:
felizmente coisas interessantes e boas de se fazer.
pena que meio que de ultima hora. acontece. quase sempre...
só não quis postar algo meio monótono e sério neste instante.
atémais(escre-ver.
de lírios.
com_preenda-me, solte-a. _ _ _ _ _ _ _
eu não mudei, só evolui!
até pokemons e doenças evoluem.
hehehê
ok, piadas a parte, tenho trabalhos, obrigações pela frente, faculdade.
sonhos...aiai (:
felizmente coisas interessantes e boas de se fazer.
pena que meio que de ultima hora. acontece. quase sempre...
só não quis postar algo meio monótono e sério neste instante.
atémais(escre-ver.
24.3.10
vida de plástico
saturada e mais consciente possível.
atordoada de tantos círculos.
quer de fato: mais linhas retas rumo ao infinito.
elevadas e crescentes, concretas, definidas...
importantes.
ainda está pontilhada, incompleta, com um grande vazio no meio dela.
cansa-se de agradar a felicidade dos outros.
e o papel verdadeiro dela nesta história toda?
para que tantos fingimentos e enganos, pra que esperar tanto tempo assim?
digitalizando por estar mais perto de tudo, e do nada também.
luzes distantes salvam sua alma, de alguma forma, para não desabar, cair e machucar-se neste complexo abismo.
sua missão, ah, tanta informação, perde-se.
mas o objetivo está um tanto quanto claro, sua linha não acaba aqui.
ela está muito mais longe do que imaginam- na.
mesmo que não aceitem, acreditem, achem um absurdo, pode pensar ou sentir o que for.
ela precisa encontrar, quisera este ano, um rumo para todo este emaranhado.
invisível, interior. que a principio aparenta, porém demasiadamente incomoda quando cutudado, não há mais como esconder.
precisa voar, necessita como ninguém.
e não vão mais segurá-la desta vez.
me desculpe a indelicadeza, a pura verdade precisa ser prosseguida adiante, mesmo que com sua solitude. nada mais a segura, irá até o fim desta idéia.
porque: para achar soluções ao próximo, primeiro, entenda e saiba quem és.
atordoada de tantos círculos.
quer de fato: mais linhas retas rumo ao infinito.
elevadas e crescentes, concretas, definidas...
importantes.
ainda está pontilhada, incompleta, com um grande vazio no meio dela.
cansa-se de agradar a felicidade dos outros.
e o papel verdadeiro dela nesta história toda?
para que tantos fingimentos e enganos, pra que esperar tanto tempo assim?
digitalizando por estar mais perto de tudo, e do nada também.
luzes distantes salvam sua alma, de alguma forma, para não desabar, cair e machucar-se neste complexo abismo.
sua missão, ah, tanta informação, perde-se.
mas o objetivo está um tanto quanto claro, sua linha não acaba aqui.
ela está muito mais longe do que imaginam- na.
mesmo que não aceitem, acreditem, achem um absurdo, pode pensar ou sentir o que for.
ela precisa encontrar, quisera este ano, um rumo para todo este emaranhado.
invisível, interior. que a principio aparenta, porém demasiadamente incomoda quando cutudado, não há mais como esconder.
precisa voar, necessita como ninguém.
e não vão mais segurá-la desta vez.
me desculpe a indelicadeza, a pura verdade precisa ser prosseguida adiante, mesmo que com sua solitude. nada mais a segura, irá até o fim desta idéia.
porque: para achar soluções ao próximo, primeiro, entenda e saiba quem és.
19.3.10
16.3.10
algo aconteceu.
impaciente desânimo, engano interior.
orgulho de estar começando a dedicar-se, daquilo que gosta e aprecia.
querer e desquerer persiste.
fugitiva apaixonada, mentirosa.
tantos adjetivos escapam de seus olhos, escondendo sua beleza em um tecido mal acabado.
uma história com poucas folhas terminadas enfim, o livro começou a ficar pesado, lento,
vire, tardando. tente não mais falhar.
e esta tecnologia consola, afasta, ilude.
faz nos esquecer de fatos tão antigos e belos, que perdemos tempo novamente, seguindo como mais um dia perdido. de alguma forma, algum jeito, alguma luz, esperante. esperarte. esperame.
impaciente desânimo, engano interior.
orgulho de estar começando a dedicar-se, daquilo que gosta e aprecia.
querer e desquerer persiste.
fugitiva apaixonada, mentirosa.
tantos adjetivos escapam de seus olhos, escondendo sua beleza em um tecido mal acabado.
uma história com poucas folhas terminadas enfim, o livro começou a ficar pesado, lento,
vire, tardando. tente não mais falhar.
e esta tecnologia consola, afasta, ilude.
faz nos esquecer de fatos tão antigos e belos, que perdemos tempo novamente, seguindo como mais um dia perdido. de alguma forma, algum jeito, alguma luz, esperante. esperarte. esperame.
15.3.10
não fale do que eu deveria ser...
sentimento ambíguo paradoxal renasce.
me persegue e consome, mentir e fugir aos poucos se torna cada vez mais dolorido.
de um jeito, pois, percebo que o receio sempre foi mais forte, impediu-me de soltar as amarras. sinto que até escrevo menos, perdi algumas inspirações, loucuras.
teria que arriscar totalidades já concretizadas desde minha infância. por uma vontade desvastadora, teoricamente recente.
a fome de ir atrás disso me aperta, queria quem sabe, que todo esse aperto e impossibilidades pudessem melhorar a situação com meus arredores e familiares.
dizem que precisamos experimentar todos os caminhos para podermos distinguir e conhecer a verdade absoluta. mas, o que é mesmo real, não dá pra sentir quando conhecemos primeiramente? talvez não, ou talvez alma diga que sim.
esperarei então, para me estabelecer e decidir, estudar, conhecer partes e todos, aprendizados enfim.
me desculpe as inconstâncias, bobagens, mancadas ingênuas. estou aqui pedindo salvações inconscientes. concomitantemente, desencanada. em outra estação.
pessoas, lugares, temperamentos, experiências, paciência.
mas ainda assim algo me fala que esse sentido não quer passar.
discretamente guardarei. a descoberta também pode acontecer com cautela, planejamento, de um sonho de voar, precisamos primeiro construir as bases para pousar tranquila, e feliz.
me persegue e consome, mentir e fugir aos poucos se torna cada vez mais dolorido.
de um jeito, pois, percebo que o receio sempre foi mais forte, impediu-me de soltar as amarras. sinto que até escrevo menos, perdi algumas inspirações, loucuras.
teria que arriscar totalidades já concretizadas desde minha infância. por uma vontade desvastadora, teoricamente recente.
a fome de ir atrás disso me aperta, queria quem sabe, que todo esse aperto e impossibilidades pudessem melhorar a situação com meus arredores e familiares.
dizem que precisamos experimentar todos os caminhos para podermos distinguir e conhecer a verdade absoluta. mas, o que é mesmo real, não dá pra sentir quando conhecemos primeiramente? talvez não, ou talvez alma diga que sim.
esperarei então, para me estabelecer e decidir, estudar, conhecer partes e todos, aprendizados enfim.
me desculpe as inconstâncias, bobagens, mancadas ingênuas. estou aqui pedindo salvações inconscientes. concomitantemente, desencanada. em outra estação.
pessoas, lugares, temperamentos, experiências, paciência.
mas ainda assim algo me fala que esse sentido não quer passar.
discretamente guardarei. a descoberta também pode acontecer com cautela, planejamento, de um sonho de voar, precisamos primeiro construir as bases para pousar tranquila, e feliz.
13.3.10
10.3.10
Muitas vezes o coração
Não consegue compreender
O que a mente não faz questão
Nem tem forças pra obedecer
Quantos sonhos já destruí
E deixei escapar das mãos
Se o futuro assim permitir
Não pretendo viver em vão
Meu amor não estamos sós
Tem um mundo a esperar por nós
No infinito do céu azul
Pode ter vida em Marte...
Meu bem, vamos viver a vida
Então vem, senão eu vou perder quem sou
Vou querer me mudar.. para uma outra além daqui.
-life on mars-
Não consegue compreender
O que a mente não faz questão
Nem tem forças pra obedecer
Quantos sonhos já destruí
E deixei escapar das mãos
Se o futuro assim permitir
Não pretendo viver em vão
Meu amor não estamos sós
Tem um mundo a esperar por nós
No infinito do céu azul
Pode ter vida em Marte...
Meu bem, vamos viver a vida
Então vem, senão eu vou perder quem sou
Vou querer me mudar.. para uma outra além daqui.
-life on mars-
1.3.10
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