21.9.09

curta sinceridade


isto chega quase, é, um vício.
se deve desvencilhar
para que então consiga de outras formas, (certamente) mais concretas,
modificar sua terra,
rodas e equilibrios prosseguir enfim.
dito, agido.
metafisicamente versos, realidade.

10.9.09

montanha paulistana

<- - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ansiedade de nem sei mais o que exausta sem conseguir descansar a fuga está escondendo-me sem poder ajudar os momentos bons já passaram, vamos atrás? em frente como toda história deve ser então... a concentração anda muito difícil lembro de quem nem quero mais ainda, é nem me pergunte por que, não saberia como responder. aleatoriedades quanto mais passam mais permancem as mesmas em mim, mesmo assim, do que adianta pensar... só espero poder conhecer o melhor por vir. vou. me. indo. - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ->

3.9.09

floressência


o interior secou, murchou, não volta mais ao estado original.
a pureza acabou, os sonhos estão em modo de espera. sem ser acreditados.
a realidade me consumiu, a superficilidade alheia e sem motivos, sugou tais energias e esperanças.
os que seriam desconhecidos a agrada?
apenas momentos, nada de compromissos além do conhecimento em si.
sem mais, sem dramas, transparente sim.
acabou acostumada com o modo e ambiente aonde habita.
danem-se junto e re-começa enfim, perdida.
"subitamente se afaste" desculpe, se,
te mataram por dentro.
porque quem está no passado já faleceu.
e quem está para trás mesmo estando de fato lá,
é ainda
mais deslocado.
contrastes absurdos, porque quem planeja demais, acontece de menos.



deixa eu ir, me solta!