22.2.12

deixei a porta aberta

e aquele nó enrolado
opaco.. desate...

é ainda tão livre,
assim tão perdido.

perpassa, atravessa...
enfim flutua;
na lagoa suja de pedras brilhantes.

21.2.12

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separe suas linhas

12.2.12

linguagem natural

a paisagem que reflete inspiração
joga respostas pra dentro de mim
leva embora a pirante ilusão inventada
trazendo detalhes tão lindos e coloridos...
silenciosamente.

5.2.12

e tudo acaba em poesia

o silencio diz muito.
mais que certas vezes
quando se quer dizer demais.


contornar situações? está mais para fugir da realidade.
que de longa data foi sofrida, deu continuidade apenas para desviar soluções melhores,
ou seja, diferentes das anteriores nem pensadas. congeladas.


derreteu-se.
maturou-se.

sede. por inspirações. apare suas asas.
o vôo pode ser alto.
seguirá outras pistas por fim. praticante.
vistas em suas intuições, ah sim. e nada mais. e ninguem mais.
nervosismo? ansiedade? sinceridade? exagero?!
ah, pode dizer que o coração entrou em consenso com a razão.
a rima é fraca mas o cansaço fala mais alto,
basta querer agradar e voltar novamente para rotina.... parei.
agora o caminho é outro.
a dor se torna bela para uns, me perdoe, porém ridicula em outros ângulos.